Resenha: Divergente de Veronica Roth

Olá pessoal, como vocês podem ter percebido — com sua percepção perceptiva de Sherlock Holmes — esse blog aqui é apenas de teste do meu outro blog, o 16 Livros, e se por algum motivo (HP fã) você quiser esse domínio por favor me avisem por lá que darei a você o mais rápido possível. Beijos.
Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em 5 facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível.
Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.
Essa resenha pode conter alguns spoilers. Como já ficou bem claro na sinopse, o livro trata-se de uma distopia sobre uma garota que atingiu os 16 anos e como todos os outros jovens de Chicago tem que fazer um teste de aptidão para decidir a qual facção realmente pertence.